segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Sucesso é apenas sorte pura!

Você concorda com o titulo desta publicação? Eu concordo em todos os graus, mas, antes que você me chame de louco, sinto-me na obrigação de explicar o conceito de sorte.
Segundo o dicionário Aurélio, sorte significa uma combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável.
Com base na definição do Aurélio, podemos afirmar, portanto, que todos nós temos sorte.
Você, por exemplo, pode ter tido a sorte de passar hoje pelo amor da sua vida, pode também neste momento está tendo uma oportunidade de agarrar um novo projeto em seu trabalho, mas, por achar muito trabalhoso preferiu dizer não, pode ainda ter a possibilidade de fazer um excelente contato em um seminário cheio de empresários e preferiu faltar ao evento para concluir um relatório.
Sorte é uma série de acontecimentos pequenos, que quando ligamos os pontos, percebemos que por meio deles é possível subir mais um degrau nas escadas da vida. O que acontece muitas das vezes é que arranjamos justificas para não dar um passo para frente, nos acomodamos onde estamos e depois de um tempo reclamamos que não temos a tal sorte, que “Fulano” teve mais oportunidades, etc.
Costumo sempre dizer, que a melhor ferramenta para o sucesso é o trabalho duro, o desejo de realizar, a atitude do fazer.
Não se tem sorte sentado, parado, estático (com raríssimas exceções).
Frank Lloyd Wright, educador americano, diz que o preço do sucesso é dedicação, trabalho duro, e uma incessante devoção às coisas que você quer ver acontecer.
Para finalizar, pergunto para você:
1.    O que você tem feito de diferente HOJE?
2.    Quais livros você leu nos últimos 3 meses?
3.    Você passa mais tempo no whatsapp ou lendo sobre tendências e mercado?
4.    Quantos eventos da sua área você participou no último semestre?
Talvez existam oportunidades escondidas por trás destas perguntas.
Sorte é isso: trabalhar duro. E sucesso é sorte!
@coelhofernando

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Market Look com João Batista Bottentuit Junior

Você sabe o que são TICs sua  importância para as escolas de negócios e futuros profissionais?
Para conversar sobre cultural digital, convidei o Professor João Batista Bottentuit Junior, Doutor em Educação com área de especialização em Tecnologia Educativa pela Universidade do Minho.
Confira nosso bate papo!
Market Look com João Batista Bottentuit Junior
Blog do Fernando Coelho: Para iniciarmos, o que são TICs e como elas podem fazer a diferença no processo de ensino aprendizagem nas escolas de negócios?
João: As TIC ou Tecnologias de Informação e Comunicação são o conjunto de artefatos, ferramentas e aplicativos com o objetivo de disseminar informação à um indivíduo ou a um conjunto de pessoas. As TIC podem fazer a diferença na educação na medida em que permitem com que os alunos possam acessar a uma infinidade de informações que podem favorecer e muito seu processo de aprendizagem, ou seja, podem acessar os conteúdos estudados em múltiplos formatos (texto, vídeo, áudio, animação) bem como consultar bibliotecas e ambientes ricos em conteúdos digitais que se empregados com a metodologia adequada poderá desenvolver diversas habilidades nestes indivíduos, tais como a habilidade em manusear diferentes ambientes e ferramentas, a capacidade de pesquisa, de rápido raciocínio, de comunicação e interação online, de persuasão, entre outros, tanto na educação formal como em escolas de negócios.
Blog do Fernando Coelho: Hoje o consumidor é cibrido – on e off ao mesmo tempo. Os alunos desta nova era conseguem passear ao mesmo tempo em dois ambiente, o real e o digital. Na sua opinião, as escolas de negócios estão preparadas para receber um alunado que é nativo digital?
João: Hoje em dia, as escolas e universidades já se conscientizaram que precisam adaptar suas instalações físicas para acompanhar a rápida evolução tecnológica da sociedade digital, com este intuito, compram computadores modernos, lousas digitais, tablets, plataformas e ambientes virtuais de aprendizagem, bem como, uma série de softwares e aplicativos, no entanto, poucas são as instituições que se preocupam em capacitar seus docentes e mudar a cultura de suas empresas para a cultura digital. O resultado de tudo isto, é a constituição de um cenário preocupante com instituições de ensino equipadas, mas com pouca utilização do potencial destas tecnologias para o processo de ensino e aprendizagem. Muitas delas possuem um conjunto de imigrantes digitais capacitando nativos digitais As tecnologias por si só, não produzem nenhum impacto na educação dos indivíduos, o que realmente faz a diferença é a estratégia ou metodologia empregada pelo docente para a utilização consciente dos recursos e tecnológicos. Os docentes precisam se apropriar dos recursos digitais existentes, bem como a melhor forma de desenvolver as habilidades e os altos domínios cognitivos em seus alunos.
Blog do Fernando Coelho: Como as universidades e professores podem explorar todas as potencialidades das TICs em suas aulas?
João: Primeiramente as escolas precisam capacitar seus professores para as tecnologias disponíveis na instituição de ensino, em seguida apresentar possibilidades de utilização destes recursos em contexto educativo e em seguida incentivar a utilização eficiente destas tecnologias.  A maior utilização das TIC começa a aumentar na medida em que os docentes começam a enxergar as potencialidades como:
·         a facilidade em buscar informação na rede;
·         a rapidez no raciocínio;
·         a criatividade para resolver problemas propostos;
·         a facilidade em trabalho em equipe;
·         entre outros.
Blog do Fernando Coelho: O Jornalista Marcelo Tas durante o seu programa on line Café Filosófico, levantou que, nem tudo o que há na internet tem utilidade educacional e as vezes assume o papel contrário. Qual a importância e papel do professor neste sentido?
João: O professor de hoje deixou de ser aquele detentor único do saber e passou a ser um guia e facilitador da aprendizagem, uma vez que o docente é um sujeito em constante atualização e que não tem respostas para tudo, mas que, por ter muitas leituras e conhecimentos prévios, poderá facilmente encontrar as melhores respostas para as dúvidas dos alunos, bem como ajudar a construir junto com eles diversos conhecimentos. Com o advento da Web 2.0, a internet ficou cada vez mais democrática, ou seja, agora todos podem postar livremente seus conteúdos, desta forma ao acessar informações na rede é preciso ter muita cautela sobre o que realmente é relevante e o que devemos desconfiar. Cabe ao professor indicar os melhores caminhos que o aluno deverá percorrer na busca do conhecimento e chamar atenção para questões como o plágio, direitos autorais e as fonte que não se pode confiar.
Blog do Fernando Coelho: em uma frase, qual seu market look? Qual seu olhar do mundo, da educação contemporânea e do mercado?
João: O futuro das TIC na educação é algo que não podemos prever, mas que devemos estar atentos para adoção das melhores ferramentas e metodologias a fim de garantir que as futuras gerações possam garantir a melhor qualidade educacional.
MINI CURRICULO:
João Batista Bottentuit Junior é Doutor em Educação com área de especialização em Tecnologia Educativa pela Universidade do Minho (2011), Mestre em Educação Multimídia pela Universidade do Porto (2007), Tecnólogo em Processamento de Dados pelo Centro Universitário UNA (2002). É Especialista em Docência no Ensino Superior pela PUC-MG (2003) e Engenharia de Sistemas pela ESAB (2010). Publicou artigos em periódicos especializados e trabalhos em anais de congressos, possui ainda livros e capítulos de livros publicados no Brasil e no Exterior. É professor Adjunto II da Universidade Federal do Maranhão, atuando no Departamento de Educação II, Núcleo de Educação a Distância NEAD-UFMA, atualmente coordena o curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância, é também Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Mestrado) da UFMA, atua na linha de Cultura, Educação e Sociedade (Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação). Atua na área de Educação, Informática na Educação, Metodologia da Pesquisa, Formação de Professores e Tecnologia Educativa. É avaliador de cursos de graduação presenciais e a distância do MEC/INEP.
Email: joaobbj@gmail.com

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Storytelling e o Marketing – uma história linda de amor.

Um estudo divulgado no Evento SXSW levantou o que muitos profissionais da área já desconfiavam: as pessoas não acreditam em publicidade e 76% delas a considera chata.
Qual a solução?  É preciso perceber os sentimentos e comportamento dos consumidores. As marcas e profissionais de publicidade e marketing devem compreender que a relação do consumidor com a mídia e conteúdo mudou – o consumidor ao mesmo tempo em que consome, também produz – eles são prosumers.
Funciona mais ou menos assim: você está lendo este artigo agora e tem a possibilidade de compartilhá-lo na sua rede ou ainda, emitir sua opinião. Quando você assiste á uma novela ou filme, a lógica é igual, você acessa seu Twitter e começa a tornar aquele conteúdo social, compartilhando suas emoções e opinião sobre os personagens, o que estes devem fazer, etc.
Hoje, mais do que qualquer outra época, a audiência pode assistir e interagir; nossos clientes são hiperconectados e querem conversar com a marca e com todos em sua rede.
Marcelo Chamusca diz que a nova conjugação social é: “eu, tu, nós e nós todos”. E como o marketing deve agir?
A solução são as story’s ou storytelling.
Sotrytelling é a habilidade de contar histórias por meio de imagens, áudios e desenhos, com um conteúdo atraente e que seja fácil e instigante para  compartilhar. Através de uma história que pode ser contada em livros, filme, HQ, intervenções urbanas, a marca insere seu logo e produtos de forma sútil e coerente com os cenários. Por ser uma história, há maior possibilidades da audiência se interessar e neste momento não apenas compartilhar o conteúdo, como também interagir e opinar. E ai, o que acontece? Sua marca está lá no meio, impactando todos que terão contato com aquela narrativa.
O que a marca ganha?
Histórias possuem a capacidade de maior assimilação – quando sua marca é parte (ou personagem) da narrativa, ela também será lembrada pelo público. Além disso, as histórias tem capacidade de humanização e criam proximidade, elas são capazes de associar-se a valores e promover produtos e serviços de forma leve ao mesmo tempo em que viraliza.
Pense Nisso! Conte uma boa história hoje!
@coelhofernando

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Gestão de pessoas no varejo e marketing

Sempre gosto de alertar aos meus alunos em sala de aula que os famosos 4ps do marketing (produto, preço, praça e promoção) não serão de grande utilidade se outras variáveis não forem pensadas no processo de gestão de marketing. É preciso compreender a organização e marca em sua totalidade de negócio.
Hoje é muito importante que o profissional de marketing conduza não apenas a gestão de produto e comunicação, como também acompanhe pessoas, processos e sistema de produtividade da organização, medindo constantemente a reputação da marca para qual presta serviço.
Nos atendo especificamente á variável “pessoas”, é importante que se compreenda de uma vez por todas que o capital humano é um elemento critico para a produtividade. Pessoas desmotivadas ou despreparadas são um tiro no pé para a marca – eles não apenas não renderão o que se espera, como muito possivelmente, afastarão os clientes.
É fundamental pensar na contração dos colaboradores como chave inicial para um bom posicionamento da marca – tem-se de pensar que a linha de frente é o cartão de visita de qualquer marca, logo, envolver o marketing em parceria com a gestão de pessoas no processo de seleção, capacitação, motivação e retenção, é pensar de maneira holística e estratégica.
O marketing nunca foi, e mais do que nunca, é apenas uma função ligada à comunicação. O marketing visa buscar os melhores resultados com todos dentro da organização para que seja possível alcançar o atendimento das necessidades dos clientes e sua satisfação total.
Não se esqueça: seu colaborador é o porta voz da sua marca, o que ele pensa e diz sobre ela, tem muito mais valor que qualquer comercial no horário nobre da TV.
@coelhofernando

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Market Look com Felipe Mussalém

Como sempre digo, você nunca verá um computador inovando se não tiver intervenção humana. O maior capital de qualquer organização é o capital humano, e hoje, mais do que nunca, é fundamental que os lideres saibam extrair o melhor de suas equipes. Para falar um pouco sobre gestão de pessoas e coaching, convidei o Master Coach e Analista SixSeconds de Inteligência Emocional, Felipe Mussalém.
Confira nosso bate papo!
Market Look com Felipe Mussalém
Blog do Fernando Coelho: Vamos iniciar falando sobre gestão de pessoas! Costumo sempre dizer que, de nada adianta uma empresa bem estruturada fisicamente, com bons produtos e excelente comunicação se as pessoas não estiverem bem. Os lideres atuais entendem de fato essa primícia?
Felipe: Fernando, confesso que não conheço uma empresa que não valorize as pessoas e que esteja tão bem, desse jeito que você fala (rsrs). Resultados extarordinários só são possíveis com pessoas extraordinárias". Um amigo me disse isso uma vez e sigo como regra na minha vida empresarial e também como treinador de pessoas. Somente as pessoas são capazes de alcançar resultados. E as empresas já acordaram sim para isso, não a toa que programas de qualificação são implementados a todo momento nos mais diferentes tipos de empresa. Aquelas que, por ventura, não investirem em seus funcionários irão perder a pessoa, pois pra quem é bom, existe um monte de oportunidades.
Blog do Fernando Coelho: Qual o grande desafio das organizações no que se refere às pessoas, sobretudo em um cenário onde as gerações se misturam?
Felipe: Unir a experiência dos mais velhos às inovações dos mais novos. Não existe receita de bolo, porém, aquela empresa que souber inovar sem perder a essência irá se destacar diante das outras.
Blog do Fernando Coelho: Você é profissional coach, como um líder pode utilizar o coaching ao seu favor no desenvolvimento da equipe?
Felipe: A essência do trabalho de um coach é potencializar um recurso. Ou seja, é fazer do seu cliente ser tão "potente" que nada o tira do foco. Isso tudo só é possível se esse cliente se conhece mais e acredita no seu potencial realizador. Pegamos essa essência e levamos para a liderança, onde o líder que souber identificar esse recurso em seu liderado, ele poderá obter resultados fantásticos de performance. Um líder deve ser capaz de fazer com que o seu liderado sonhe muito e dê o melhor de si para realizar.
Blog do Fernando Coelho: Em que momento o coaching é necessário para a carreira?
Felipe: A todo o momento (rsrs). Para a definição da carreira é fundamental, contudo, uma vez que a carreira está em desenvolvimento, um coach tem a habilidade de fazer com que seu cliente explore ao máximo suas habilidades para que essa carreira seja brilhante. Vale a pena falar aqui, que o coach também explora fraquezas. Fazendo com que elas estejam sempre no controle.
Blog do Fernando Coelho: Em uma frase, qual seu Market Look? Qual seu olhar do mundo, da vida, mercado e pessoas?
Felipe: Sou um acreditador nato de pessoas. Acredito que todo mundo é capaz, até que essa própria pessoa me prove o contrário.
MINI-CURRÍCULO:
Master Coach certificado pela Sociedade Latino Americana de Coaching, Coach Integral e Practitioner em Programação Neuro Linguística pelo International Associations of Coaching  Institutes - ICI, Coach Evolutivo formado pelo InCoaching -  Instituto Internacional de Coaching e Líder Coach certificado pela Corporate Coach U (USA). Também é Analista DISC® e Analista SixSeconds® de Inteligência Emocional qualificado pelo Inscape Publishing - USA e processado pelo Centro Hoffman da Quadrinidade – SP. Formado em Administração de Empresas e em Pedagogia e Pós Graduado MBA em Gestão Empresarial pela FGV-RJ. Há 14 anos é Diretor Administrativo do Grupo Educacional Santa Fé. É professor titular da disciplina de Empreendedorismo nos cursos de MBA da Escola de Negócios Excellence - ENE. Ex-Presidente da Associação de Jovens Empresários do Maranhão, AJE-MA. Proprietário da Felipe Mussalém Coaching para Alta Performance, em São luis – MA.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

“E.S” – essa é a melhor estratégia de vendas e marketing.

Quando falamos em vendas e mais especificamente em seu processo, é comumente olharmos a etapa abaixo como regra de técnica geral das equipes de vendas espalhadas pelo Brasil a fora.
“Abordagem – Qualificação - Demonstração do produto ou serviço - Superar Objeções – Fechamento - Pós-venda”
O que muitos profissionais de vendas, marketing e gestão esquecem,  é que existe uma etapa pré-vendas que facilita todas as demais. Eu a chamarei de “E.S”.
“E.S” significa estudar sempre! Quando o profissional de vendas e marketing se prepara, ele consegue ter uma visão holística do negócio e principalmente do mercado. Muitos executivos tentem a acreditar que basta muita dedicação e suor para alcançar as metas e deixam os estudos de lado. É a velha estória de afiar o machado antes de cortar a árvore. Quanto mais você estuda e se qualifica, mais o seu machado estará afiado para as vendas.
Quando você “E.S – estuda sempre” consegue se preparar para atuar em diferentes mercados, com diversos perfis de clientes e cenários.
Estudar pessoas, o seu segmento de atuação, estratégias, economia, como a política influencia no seu negócio, comunicação, marketing e outras temáticas, facilitará consistentemente a sua performance enquanto executivo de vendas e marketing.
Deixo aqui uma sugestão: esteja sempre com um bom livro ou artigo (de qualquer assunto que possa contribuir com sua atuação) em mãos. Reflita sobre o que ler, analise como pode colocar aquilo em prática, busque experiências de profissionais da sua área que sejam referências. Faça isso todos os dias, torne isso um hábito e você fará a diferença. (para você e para o mercado).
@coelhofernando
Publicitário e Professor Universitário, Especialista em Administração Estratégica e MBA em Marketing.