quinta-feira, 17 de março de 2011

Você está feliz na sua empresa?


Se você é patrão, seus funcionários estão felizes? Se você é funcionário, você está feliz?

O que mais importa: dinheiro ou felicidade? Há quem diga que dinheiro não tráz felicidade, mas, o bolso vazio também não é legal. Por outro lado, bolso cheio e a falta de reconhecimento tende a gerar desmotivação.

Então, qual a medida certa? Como colocar isso na balança? É importante entender que a relação entre empresa e funcionário deve ser vista como uma via de mão dupla, onde as duas partes ganham, ou seja, se a empresa está tendo lucros, o funcionário deve também receber “incentivos” que vão além do “tapinha nas costas”.

Para uma relação equilibrada vou trazer algumas dicas do americano David G. Javitch, Ph.D. em gestão empresarial.

1 – Elogie o funcionário com um “bom trabalho”, ou até mesmo por um bom trabalho realizado parcialmente
2 – Se um funcionário está desestimulado, envolva-o em discussões sobre maneiras de criar uma atmosfera mais satisfatória, incluindo promoções;
3 – Deixe claro quais são suas expectativas;
4 – Tenha certeza que a função do funcionário envolve uma variedade de atividades;
5 – Deixe claro que a função dele impacta no resultado de um processo;
6 – Tenha certeza que o funcionário sente que a função é significante;
7 – Dê um feedback. Aponte aspectos positivos e negativos do funcionário durante o processo;
8 – Dê autonomia ao funcionário (baseado em experiências prévias, claro);
9 – Amplie as responsabilidade de um funcionário durante a execução de uma tarefa;
10 – Disponibilize a oportunidade de crescer.

Complementando o que Javitch diz, eu, acredito ainda que, para que um funcionário esteja totalmente satisfeito ele deve criar e analisar um tripé contendo as variáveis GOSTAR DO QUE FAZ + GOSTAR DE ONDE ESTAR + RECEBER UMA REMUNERAÇÃO ADEQUADA AO SERVIÇO E RESULTADO.

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