Vivemos na sociedade dos excessos! Alguém duvida?
Somos bombardeados por informações que, na maior parte das vezes, não conseguimos absorver nem 10% daquilo que consumimos: matéria em jornais, rádio, musicas, propagandas, paisagens, e-mails, conversas, aulas, leituras, ufa! Muita coisa!
No livro “ANSIEDADE: Como enfrentar o mal do século”, do autor Augusto Cury, ele sinaliza que somos cobrados, pressionados, nos tornamos reféns da nossa mente. E continua: “[...] essa situação alterou algo que deveria ser inviolável - o ritmo de construção de pensamentos -, gerando consequências seriíssimas para a saúde emocional, o prazer de viver, a inteligência, a criatividade. Pensar é bom, pensar com consciência crítica é melhor ainda, mas pensar excessivamente é uma bomba contra a qualidade de vida e um intelecto criativo e produtivo.”
Contudo, o fato que quero destacar e refletir é quanto à criação de significados para as marcas diante do excesso de informações. Faço algumas perguntas:
· Em meio a este excesso de informação, você está fazendo mais do mesmo?
· Sua marca está lutando ferozmente para se destacar do seu concorrente?
· A cada semestre sua marca lança um novo produto ou serviço?
Se sua respota foi sim para as perguntas acima, cuidado! Os consumidores não querem mais produtos, eles querem experiência, utilidade e tempo.
E O QUE REALMENTE IMPORTA PARA AS MARCAS E PESSOAS?
Corroboro aqui alguns pensamentos do Livro Paixão e Significado da Marca que estou terminando de ler, do Especialista em Branding, Arthur Bender:
1. Num mercado em que todo mundo ficou meio igual, a marca e sua percepção de valor é que diferenciam as organizações;
2. Esqueça os produtos, tudo vai virar serviço, pura experiência sensorial;
3. Quanto mais complexa a sociedade, mais as pessoas estão dando valor à simplicidade;
4. Tornem as marcas relevantes na vida de seus públicos, simplifiquem seus produtos e serviços;
5. Os clientes estão buscando atenção, confiança, afeto e respeito;
6. Use todas as estatísticas, mas não abra mão da intuição. O caminho mais curto para chegar às pessoas é o da emoção.
Por fim, faço uma última reflexão: você prefere ter um cliente ou um fã (amigo)? As melhores empresas, aquleas que possuem grande significado, elas não têm consumidores, têm fãs e adoradores. Pense nisso!
@coelhofernando
Publicitário, Especialista em Administração Estratégica certificado pela Universidade Estácio de Sá – RJ, Pós-Graduando MBA em Marketing pela Faculdade Laboro – Professor Universitário.
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