sábado, 3 de setembro de 2011

Jogo é jogo


Jogo é jogo, e o técnico é fundamental na partida (mas os jogadores também).

As empresas deveriam ser dirigidas tal qual um time de futebol, no qual o técnico passa as instruções para os jogadores e acompanha toda a evolução do time, fazendo novas alterações sempre que necessário.

O que acontece muitas vezes nas empresas, o que é um erro, é que elas focam apenas em resultados monetários e resultados TAMBÉM estão relacionado à ambiente (clima organizacional), relacionamento (integração) e outras variáveis intrínsecas (internas e emocionais). É muito comum quando os resultados de uma empresa não aparecem, olharmos jogadores (funcionários) caírem, diferente dos clubes, onde quem cai é o técnico.

Esta semana soube de um caso que me fez despertar o tema deste post. Uma determinada empresa local de grande porte, que não citarei o nome para não causar desconforto,entendeu que os jogadores são a chave da estratégia e fizeram uma excelente substituição: O TÉCNICO!

Essa empresa possuía em uma de suas lojas um gerente carrasco, aquele do tipo que ama ser chamado de gerente, que adora assinar, que sabe dá um excelente esporro e que quando perguntamos o que ele faz, prontamente ele responde: - eu coordeno. Ou seja, não faz nada!

Muito bem, está loja tinha uma meta de vendas: 60X, porém nunca batia, sempre fechava em 40X, 50X, mas, nunca nos tal dos 60X. Esse fato se perdurou por meses, enquanto isso, Nesse tempo, sai jogador, entra jogador, sai jogador novamente, entra outro, um turnover daquele. Numa sábia decisão a direção do time (empresa) decidiu substituir o técnico (o gerente).

O novo técnico fez mudanças de layout, conquistou o time, integrou a moçada, viabilizou um endomarketing e outras UMPC (um monte de pequenas coisas). Resultado: Meta batida e superada, de 40X o novo técnico passou para 115X. Uauuuuuuuu!

Moral da história: É urgente a necessidade de se entender que o ser humano é a chave de qualquer processo e estratégia, o funcionário é o capital mais valioso de uma organização, é ele quem pensa, faz e gera resultados. Se o jogador não estiver bem com o técnico, a estratégia precisa ser mudada. O funcionário é a estrela da empresa, assim como um jogador é a estrela do time.

O gerente não pode ser um “gerente supervisor” ele deve ser “envolvedor”. Jogar em time é diferente de jogar em grupo, jogar em time é trabalhar com que você odeia, jogar em time é trabalhar com uma pessoa antipática, mas talentosíssima, jogar em time é jogar por um ideal e não pelo seu ego!

















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