quarta-feira, 15 de junho de 2011

Não quero dinheiro, eu só quero amar

“De jeito maneira, não quero dinheiro, quero amor sincero, isto é que eu espero. Grito ao mundo inteiro: Não quero dinheiro, eu só quero amar”

Se Tim Maia fosse vivo, tivesse seus 23 anos e saísse por ai cantando essa canção em pleno 2011, os especialistas em gestão de pessoas diriam: - mais um profissional da geração Y.

O mundo corporativo despreparado ainda se abala com estes profissionais, mas, as organizações que estão de fato preparadas, já começam (ou melhor, já começaram) a dá o devido valor e alinhar suas estratégias a estes, que vieram pra ficar (dominar) e fazer a diferença no mercado.

A geração Y é apaixonada pelo que faz, não se preocupa com a remuneração (não somente), gosta de ser reconhecida e valorizada; e sua grande motivação profissional é a construção de uma carreira. Para essa moçada (incluindo eu) a empresa ideal para se trabalhar é a “empresa-bacana”, com “lideres-bacana” e “oportunidades-bacanas”. Um verdadeiro “business-bacanal”.

O que interessa para os Y’s é a possibilidade de crescimento dentro de um ambiente organizacional harmônico e com projetos relevantes para si e para a sociedade.

Segundo pesquisa recente realizada por Alexandre Prates, autor do livro a Reinvenção do Profissional, os principais fatores motivacionais para estes profissionais são o reconhecimento, conquistar um padrão de vida superior, relacionamentos saudáveis, equilíbrio (relacionados aos seus valores de vida), sentir-se parte do processo sendo respeitado como ser humano e profissional; metas claras e desafiadoras; e a oportunidade de crescimento.


Finalizo meu post com uma frase de um PTT explicativo sobre as palestras do evento ON Day, para quem não acredita em tudo o que foi dito (escrito aqui acima): a geração Y não está ai para ser analisada mesmo, ela simplesmente ESTÁ AÍ!

@coelhofernando

Nenhum comentário:

Postar um comentário