quinta-feira, 22 de março de 2012

O que podemos aprender sobre inovação com Regina Casé.



Lendo o artigo de Tony Goes, no Portal F5, onde ele faz inúmeros elogios sobre o programa “Esquenta” de Regina Casé (onde comungo de todos), resolvi escrever este post de hoje.

Alguém tem alguma duvida de que o programa é o maior sucesso da TV brasileira hoje? Ele é extremamente envolvente, inovador e cheio de boas experiências. Quem nunca se arrepiou assistido ao programa “Esquenta” que atire o primeiro controle remoto.

Quais lições de inovação podemos tirar do programa?

Não obedece a fronteiras: a inovação não obedece a hierarquias, ela é livre, vem de qualquer setor, qualquer função, todos devem participar do processo inovativo. Regina como uma boa gestora de pessoas consegue reunir de Caetano Veloso a Banda Pixote. 

Ritmo ágil: a inovação deve ser ágil – o mercado é dinâmico, as necessidades são passageiras, as marcas devem ser velozes na execução de seus projetos.

Interação: conexão e compartilhamento são as palavras chaves da inovação. Os departamentos devem interagir, as pessoas devem compartilhar necessidades e soluções, somente assim será possível criar algo novo.

Caos organizado: as ideias novas não são lineares. As empresas devem extrair o maior numero de propostas criativas dos seus colaboradores e organizar harmoniosamente de acordo os objetivos mercadológicos da organização.

Não tenha medo de ser brega: Regina Casé é autentica, dá à cara a tapa, não tem medo de desagradar, ela vai lá e faz acontecer. Apesar de desagradar a alguns (bem poucos), ninguém consegue copia-la.

Faça da sua marca (ou empresa) um verdadeiro Esquenta! Inove!

@coelhofernando

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