O titulo deste post é uma alusão ao trecho de uma das canções do poeta Pepeu Gomes, onde ele diz que o seu lado feminino não fere a sua essência masculina.
Trazendo para realidade mercadológica, o que inclusive já falei em um dos meus artigos, citando uma visão do Consultor Waldez Ludving, nós precisamos ter uma visão feminina aplicada aos negócios.
O que isso significa?
Significa olhar sistemicamente, de maneira ampla e não apenas especifica e ainda sem esquecer o lado humano da organização.
Vocês já perceberam que as mulheres estão cada vez mais em posições de comando? Amanha mesmo o Grupo que eu trabalho receberá a Presidente da Chevrolet no Brasil, Grace D. Lieblein (está na lista das 50 mulheres de negócios mais poderosas do mundo) – exemplo concreto de liderança feminina.
Mas voltando, liderar femininamente também é papel do gestor, do gênero masculino mesmo, homem, geneticamente falando. Essas características femininas devem na verdade ser um espírito comportamental, uma característica dentro das competências pessoais do líder moderno.
As empresas atualizadas COMPETITIVAMENTE já buscam incorporar no modelo de gestão as características femininas, como por exemplo, a maior capacidade de delegar; amabilidade; facilidade no relacionamento interpessoal; talento para gerir equipes; poder de negociação, ser multitarefas e UMPC (um monte de outras coisas) valiosíssimas, afinal de contas Deus está nos detalhes (e a liderança também).
Segundo Frankel (2007) “todas as mulheres são naturalmente líderes, e que certas características exclusivas da mulher são o que faz a grande diferença no novo conceito de liderança que as empresas buscam atualmente”.
O gestor contemporâneo tem, portanto o grande desafio de manter o equilíbrio entre trabalho, família, estudos e carreira, mas, sobretudo o de sua equipe também.
Pense nisso! O colaborador que recebe o patrocínio da realização de um (ou vários) sonho é bem mais produtivo e assertivo.
@coelhofernando
Nenhum comentário:
Postar um comentário