Fazendo uma denominação bem resumida, o gerente seria um administrador de recursos, processos e pessoas.
Uma das funções do administrador é tomar decisões, é ter autonomia para escolher qual caminho seguir. O que acontece muitas vezes em grandes empresas (e nas pequenas e médias também) é que o gerente assume um papel de “vigia da colheita”, se limitando apenas a função de mandar e supervisionar.
Waldez Ludwing faz uma comparação muito interessante entre gerente e capataz, segundo o consultor, os empresários (não todos é claro) são na verdade senhores do engenho que não gostam de sujar as mãos e para isso contratam capatazes, que nas empresas recebem o nome de gerente.
Quando você pergunta a um gerente-capataz o que ele faz a resposta será geralmente sempre a mesma: “- eu coordeno, eu supervisiono”.
No frigir dos ovos esse gerente capataz não faz nada, passa o dia controlando os outros: “-acabou o que eu pedi?,cadê o relatório?, etc”.
Sinto informar, esse gerente está fadado ao insucesso.
O gerente contemporâneo precisa ser multifacetado, reunir habilidades técnicas e humanas, conduzindo sempre a equipe rumo aos objetivos traçados, fazendo junto, se envolvendo, botando a mão na massa, levanto-se da cadeira.
Uma condição fundamental do gerente atual é mostrar à equipe, que ele não é superior a ninguém e sim que é também um membro da equipe.
E você, é gerente ou capataz?
@coelhofernando
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